quarta-feira, 12 de maio de 2010

Tranformações Físicas e Químicas

ESCOLA ESTADUAL PROF° MARIA CARMELITA
CERES;29 DE ABRIL DE 2010
ALUNAS:STEFHANNE MUNIQUE ,ADRIELLY MARQUES.
PROF°:RAQUEL DUARTE.
DISCIPLINA:CIENCIAS. SERIE:8°ANO
TURNO:MATUTINO.



Transformações Físicas e Químicas da Matéria


A matéria que nos rodeia está em constante mudança, sofrendo inúmeras transformações. Um copo que parte, uma floresta que arde, o gelo das calotas polares que funde, tudo isto são exemplos de transformações que ocorrem todos os dias.
Podemos assim distinguir dois tipos de Transformações, as Transformações Físicas e as Transformações Químicas.

Transformações Físicas

As transformações físicas da matéria ocorrem quando há mudança de estado físico de um determinado material, ou uma dissolução um soluto num solvente. Neste tipo de transformação, não há formação de novas substâncias.

* São exemplos de Transformações Físicas:
A mudança de estado físico de um corpo, como por exemplo a água, que entra em ebulição aos 100 ºC.



Transformações Químicas
As Transformações Químicas ocorrem sempre que há formação de novos materiais, ou seja, a partir dos materiais iniciais formam-se outros materiais diferentes.
Ocorre uma transformação química quando:
* se forma um sólido de cor diferente;
* há mudança de cor da solução;
* se forma um gás;
* há variação de temperatura;
* as substâncias iniciais desaparecem;
* se origina um cheiro característico.

*CERES-GOIAS


TRABALHO FEITO PELAS ALUNAS: ADRIELLY E STEFHANNE

terça-feira, 11 de maio de 2010

Matéria e Energia

O conceito de matéria

No estudo da Ciência, a composição do Universo é dividida em duas entidades – matéria e energia. De acordo com o método cientifico, devemos realmente admitir que pode haver no Universo algo mais além da matéria e da energia, mas até agora a Ciência não encontrou este componente. A matéria inclui os materiais que formam o Universo: as rochas, a água, o ar e a multiplicidade de coisas vivas. Tudo que é sólido liquido ou gasoso é uma forma de matéria.

Classificar algo como matéria não significa, entretanto, que conheçamos a natureza real da matéria. Sabemos que os químicos desdobram a matéria para determinar seus constituintes, e o físico deseja saber o que mantém tais constituintes unidos; mas as partículas fundamentais e as leis da matéria parecem ser sempre um desafio.

A melhor maneira de adquirir um conceito de matéria é trabalhar com ela e descrever suas várias formas. Uma descrição não é uma definição no sentido real da palavra, mas reduz uma idéia abstrata a termos bem concretos.

O conceito de energia
Denomina-se energia a capacidade de realizar trabalho e tudo que pode modificar a matéria, por exemplo, na sua posição, fase de agregação ou natureza química. Energia é também tudo o que pode provocar ou anular movimentos e causar deformações. Há várias formas de energia: a energia mecânica, que engloba as energias potencial (de posição) e cinética (de movimento), a energia elétrica, a energia química, a energia nuclear e assim por diante.

Fases da Lua


As fases da lua como são denominados os quatro aspectos básicos que o satélite natural da Terra, a Lua, apresenta conforme o ângulo pelo qual é vista a face iluminada pelo Sol.
Quando a Lua encontra-se em conjunção com o Sol, a face visível está totalmente às escuras e a face oculta está iluminada. É a Lua nova. Uma vez que nesta fase a Lua nasce e se põe com o Sol, ela só é visível quando ocorre um eclipse solar.

Aproximadamente 7,5 dias depois a Lua encontra-se num ângulo de 90º em relação ao Sol. Nesta fase a porção iluminada equivale a metade da face visível, portanto um quarto da superfície lunar. Vem daí o nome Quarto crescente. Nesta fase a Lua nasce aproximadamente ao meio-dia e se põe à meia-noite.

Quando a Lua se encontra em oposição ao Sol, em torno de 15 dias após a Lua nova, sua face visível fica totalmente iluminada, é a Lua cheia. Nesta fase a Lua nasce quando o Sol se põe e seu ocaso ocorre ao nascer do Sol. É nessa fase também que acontecem os eclipses lunares.

Mais uma semana até que se forme um ângulo de 270º e a Lua estará em Quarto minguante. Nesta fase a Lua nasce à meia-noite e se põe ao meio-dia.

O ciclo de lunação se completa em pouco mais de 29,5 dias e é, portanto, quase dois dias mais longo que a translação. Isto ocorre em função do movimento de translação da Terra.

Estações do ano


Em nosso planeta existem quatro diferentes períodos no decorrer do ano, a estes, chamamos de estações do ano.

As quatro estações

No mês de dezembro, o Pólo Norte fica mais distante do Sol. Esta é a época em que os países localizados na metade norte do mundo, enfrentam sua estação mais fria, o inverno. Nesta época os dias são mais curtos e bem mais frios.

Neste mesmo mês é verão nos países localizadas na metade sul do mundo, como, por exemplo, o Brasil. Nesta época do ano o hemisfério sul, recebe os raios solares mais abundantemente e seus dias são mais longos.

No mês de março, o hemisfério norte ainda está mais afastado do Sol em relação ao hemisfério sul, que ainda está mais próximo. Contudo, aos poucos, a situação vai sendo invertida.

Então, os dias passam a ser mais longos na porção norte e mais curtos na porção sul. Este é o período em que chega a primavera na Europa e o outono na América do Sul.

No mês de junho acontecem com as regiões antárticas, a América do Sul, a Austrália e outras áreas da metade sul do mundo, o mesmo que se passou em dezembro com as regiões do hemisfério norte. Estas passam por um período mais frio e com dias mais curtos. Enquanto há verão no hemisfério norte, o hemisfério sul enfrenta seu inverno.

A parte sul finalmente começa a esquentar no mês de setembro, época em que seus dias vão se tornando mais longos. Nesta época já é primavera e as árvores florescem e as flores cobrem e embelezam muitas regiões. Já a parte norte dá suas boas vindas ao outono, período em que a temperatura começa a cair e seus dias, aos poucos, vão ficando mais curtos.

No caso das regiões polares (Pólo Norte e Pólo Sul), estas possuem somente duas estações no ano: o inverno e o verão.

Geocentrismo e Heliocentrismo


Geocentrismo
A teoria do universo geocêntrico ou geocentrismo é o modelo cosmológico mais antigo. Na Antiguidade era raro quem discordasse dessa visão. Entre os filósofos que defendiam esta teoria, o mais conhecido era Aristóteles. Foi o matemático e astrônomo grego Claudius Ptolomeu (78-161 d.C.) quem, na sua obra "Almagesto", deu a forma final a esta teoria, que se baseia na hipótese de que a Terra estaria parada no centro do Universo com os corpos celestes, inclusive o Sol, girando ao seu redor. Essa visão predominou no pensamento humano até o resgate, feito pelo astrônomo e matemático polonês Nicolau Copérnico (1473-1543), da teoria heliocêntrica, criada pelo astrônomo grego Aristarco de Samos (310-230 a.C.).
O geocentrismo não deve ser confundido com a teoria da Terra plana: é um mito a noção de que na Idade Média os estudiosos achavam que a Terra era chata.

Heliocentrismo
Em astronomia, heliocentrismo é a teoria que o Sol está estacionário no centro do universo. A palavra vem do grego (ήλιος Helios = sol e κέντρον kentron = centro). Historicamente, o heliocentrismo era oposto ao geocentrismo, que colocava a Terra no centro. Apesar das discussões da possibilidade do heliocentrismo datarem da antiguidade clássica, somente 1.800 anos mais tarde, no século XVI, que o matemático e astrônomo polonês Nicolaus Copernicus apresentou um modelo matemático preditivo completo de um sistema heliocêntrico, que mais tarde foi elaborado e expandido por Johannes Kepler.

quinta-feira, 6 de maio de 2010

SISTEMA SOLAR.


O Sistema Solar é constituído pelo Sol e pelo conjunto dos corpos celestes que se encontram no seu campo gravítico, e que compreende os planetas que atualmente compõem o sistema solar, em ordem de sol-espaço: Mercúrio, Vénus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano, Neptuno. Plutão hoje em dia não é mais considerado um planeta embora esteja ainda no sistema solar, Recentemente outros dois planetas foram descobertos o Oort e Kuiper embora os dois últimos não sabe-se praticamente nada sobre eles, tem uma distância de 30 anos-luz aproximadamente do sol sabe-se de sua existência mas não há nada "comprovante", e uma miríade de outros objectos de menor dimensão entre os quais se contam os planetas anões e os corpos menores do Sistema Solar (asteroides, transneptunianos e cometas).

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ESTRELAS E CONSTELAÇÕES


Desde a Antiguidade, os povos olhavam para o céu, procurando entender um pouco mais os pontos brilhantes que viam: as estrelas, que são astros com luz própria. No princípio, os estudos eram feitos a olho nu, pois não havia telescópios; por essa mesma razão, muitas vezes os cientistas da época cometiam erros, pois não conheciam as composição das estrelas e a distância entre elas. Com o objetivo de ajudar no estudo sobre o céu, gregos, chineses e até mesmos indígenas começaram a agrupar as estrelas, formando com ela figuras para facilitar seu reconhecimento. Agindo dessa maneira, criaram as constelações.
A constelação é um grupo de estrelas. As constelações no céu são como os estados de um país, ou seja, linhas imaginárias que delimitam um determinado local, indicando toda uma região do céu. Fazem parte das constelações até mesmo as estrelas que aparentemente são as mais apagadas. Umas das constelações mais conhecidas é a de Órion, cuja a disposição de estrelas faz lembrar o corpo de um caçador. Órion, segundo a mitologia grega, foi um gigante caçador, filho de Netuno.

Constelação de Órion


Para localizarmos a constelação de Órion, normalmente identificamos as três estrelas popularmente chamadas de “Três Marias”, que representam o centro da constelação – e dão a impressão de formar o cinturão do gigante. Sabendo encontrá-las, fica fácil perceber o restante da constelação. Durante o verão, procure Órion após o anoitecer no Leste, pois esta constelação é visível em nosso hemisfério durante essa época. Portanto, Órion estará nascendo do lado oposto ao pôr-do-sol. A constelação de Órion foi muito importante para as antigas civilizações. A localização dela no céu permitia a esses povos conhecerem melhor as mudanças climáticas durante o ano.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

ASSISTAM O VÍDEO

MÚSICA LINDO BALÃO AZUL

Lindo Balão Azul
Composição: Guilherme Arantes

Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou um cientista
O meu papo é futurista
É lunático...
Eu vivo sempre
No mundo da lua
Tenho alma de artista
Sou um gênio sonhador
E romântico...
Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou aventureiro
Desde o meu primeiro passo
Pro infinito...
Eu vivo sempre
No mundo da lua
Porque sou inteligente
Se você quer vir com a gente
Venha que será um barato...
Pegar carona
Nessa cauda de comêta
Ver a Via Láctea
Estrada tão bonita
Brincar de esconde-esconde
Numa nebulosa
Voltar prá casa
Nosso lindo balão azul...(3x)
Nosso lindo balão azul
Oh! Oh! Oh! Oh!...(2x)
Nosso lindo balão azul
Uh! Uh! Uh! Uh!...

Sejam Bem Vindos!!!!!

Este é Blog do 8º ano do Colégio Maria Carmelita. Aqui vocês poderão estudar, colocar os seus comentários e quem sabe ganharem alguns pontos com isso, mas com certeza sei que ganharão um grande conhecimento. Todas as matérias que veremos em nossas aulas estarão registradas aqui, então aproveitem para ESTUDAREM BASTANTE!!!!!!!